Deite no fogo, condenado.
Ouça o estalar da sua própria carne chamuscada.
Sinta dor, enquanto agoniza.
Pense em seu pensamento que o martiriza.
Engula o choro.
Aceite o fado.
Hoje não será amanhã porque é aqui que acaba.
Quem sabe um pouco de saudade.
Um sentimento por uma amizade.
Uma chuva forte,
torrencial, sem norte.
Fumaça.
Essa é a hora que você se mistura à desgraça, infinitamente.
É o momento que se entrelaça com o carbono expurgado do ser humano.
No fim, nem som, nem nada.
Apenas a sinfonia do vento que nunca acaba.
Quem sabe um pouco de amizade?
ResponderExcluir=)
Beijo enormeeeee
Olha você com um blog! :)
ResponderExcluirBeijos!
É! quem diriiia, né??!
ResponderExcluir;**
Pois é.
ResponderExcluirEspero que retorne pra acompanhar minhas divagações.
Um beijo!
e assim acontece com todos os que erram, não se preocupe.
ResponderExcluire talvez a dor da consciência seja até maior.
A dor da consciência pode até ser pior do que a morte.
ResponderExcluirUm beijo!