Eu sou falível.
Não controlo o fogo ou a água.
Era apenas um sonho?
Eu sou da terra, mas ela não é minha.
Não me perco mais no assopro de um vento.
Que sensação é essa que me abomina e quebra a frágil camada que me rodeava.
É o chão partindo.
E o chamado, uníssono.
É o voraz vórtice silencioso.
Não há nada para se olhar pra trás.
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