Mudam as máscaras.
Os convidados são os mesmos.
A música que não pára ganha tons de eternidade.
O vinil estragado e arranhado sempre repete aquela nota.
Mas não há ser que perceba.
Estão embriagados pelo enlevo.
Por achar que são capazes de sonhar.
Sonhos despejados à mesa, tortos como os rostos de madeira que escondem uma face.
Disse tudo, Márcio, a vida é exatamente assim, um baile de máscaras, escondemos o rosto atrás de nossos sonhos! Será isso bom ou ruim?
ResponderExcluirGrande beijo!
Lindíssimo, Márcio!
ResponderExcluirA vida como um baile de máscaras...nada mais verdadeiro!
beijos
=)