domingo, 20 de setembro de 2009

Batalha

Vi.
Lutei.
Sangrei.
Venci.
À espada não me presto.
Ao escudo, partido e atulhado de flechas, renego.
Deixo a alma me guiar.
Uma suave canção de ninar, que se distancia da guerra.
Redenção.
Clarividência.
Luz.
Nada mais.

3 comentários:

  1. "Veni, vidi, vici"
    É, Márcio, mas na minha opinião, em um guerra, ninguém sai verdadeiramente vitorioso.

    Beijão!

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  2. vc fala muito em batalhas.. acho que está sempre em duelo.

    não que isso seja ruim. ruim é de quem nem ousa batalhar. eu gosto, pelo contrário. só estou reconhecendo isso em seus textos ;D

    p.s.: desculpa o chá de sumiço, mas estou precisando. add meu outro msn: iamsandra@hotmail.com por lá a gente se fala + ;D

    bjo!

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  3. Marília!
    Guerras sempre deixam marcas.
    E traumas.
    Guerras não prestam.
    Sou adepto da paz.

    Sandra!
    A batalha é o dia a dia. As decisões. Mas não vou tentar explicar o porquê do texto, porque eu nem sei mais! Hahaha!

    Adicionarei você.
    Um beijo!

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