O vento.
Não veio.
No fundo o abismo.
Meus olhos vêem nada mais que nuvens de algodão.
Ainda não é a paz...
A minha sombra pergunta se espero a morte.
E no mesmo momento eu nego.
Não sou de saber o futuro,
nem de imaginá-lo.
Apenas o renego.
Presente, passado.
Do meu lado bailam memórias,
sem música.
Silêncio.
Absorto.
Não voam pássaros aqui tão alto,
nem se constroem sonhos.
Desmontam-se, isso sim, pela falta de sentimentos.
Meu destino é aguardar.
Até que o último raio de sol desvaneça.
Quiçá com o luar eu me esqueça.
Enquanto lia muitas coisas me vieram à cabeça e uma delas foi alguém que simplesmente não pensa, não sente, apenas responde, como um robô.
ResponderExcluirA segunda foi que nunca devemos desistir quando nos perguntarem se desistimos. "A sombra que pergunta sobre se estás esperando a morte" Jamais!
abs
Muitas coisas vieram à minha cabeça enquanto escrevia.
ResponderExcluirInfelizmente não sei se consegui elencar todas. Hehe.
Um abraço e obrigado pelo comentário!