Disparei o tiro.
Morreu o passado.
O presente.
O futuro.
Restou o algo imaginado em um tempo.
Furtivo.
Carregado de enlevo.
Não há funeral.
Nem remorso.
Nem corneta.
Só mistério.
Para me distrair, recorto um pedaço de papel.
Faço um pássaro.
Um avião.
Com um pouco de carvão rabisco uma canção.
Que não poderei cantar para ninguém.
E assim damos inicio a um novo capitulo... A um novo vôo...
ResponderExcluirAdorei!
Beijão
É, Marcio, solidão, será esse o nosso destino? Não sei, só sei que é este o mistério que nos rodeia e que nos faz seguir questionando!
ResponderExcluirBelo texto!!!
Super beijo!
Isso me pareceu o triste fim de um prisioneiro dentro de uma prisão depois de cometer um crime.
ResponderExcluirTriste fim.
abs
Késia!
ResponderExcluirOu quem sabe o fim propriamente dito.
Um beijo!
Obrigado!
Marília!
Solidão é um poço de questionamento.
Um beijo e obrigado!
Daniel!
Boa visão a sua.
Obrigado!
Abraço!