Conhecem meu canto. Nunca me entrego ao pranto. Nem cedo à modorra nos dias que não posso vislumbrar um raio de sol. Meu peito é puro. Imponente. Meu olhar, sempre rente. Corto o anil alvorecendo manhãs.
E o canto é estridente. Bem-te-vi. Ouço todos os dias. Há um ninho que vejo daqui onde estou. Gostei muito de te ler agora porque eu implico com o grito imponente deles e você me fez percebê-los com mais qualidades.
E o canto é estridente.
ResponderExcluirBem-te-vi. Ouço todos os dias. Há um ninho que vejo daqui onde estou.
Gostei muito de te ler agora porque eu implico com o grito imponente deles e você me fez percebê-los com mais qualidades.
Beijos, Vandré.
Canto lindo o do bem-te-vi.
ResponderExcluirLindo !!
beijos, moço
Assim deveríamos ser, não se deixar vencer e mostrar que mesmo com toda a pequeneza, há uma bela grandeza dentro de si!
ResponderExcluirAdorei o texto e o pássaro!
Um beijo, Márcio!
E de canto em canto espanto o ritmo frenético de quem não quer me ouvir... abs meu caro.
ResponderExcluirÉ muito lindo acordar com um pássaro qualquer a nossa janela. É um dos mais belos animais.
ResponderExcluirBons estudos.
abs
Muito bons os seus poemas. Fascinantes. Hoje bem-te-vi... Abraço
ResponderExcluirObrigado a todos os comentários. Próxima semana a vida voltará ao normal e retornarei a respondê-los.
ResponderExcluirGrande abraço!