O amor e seus desencontros.
A glória cede lugar ao pranto do que não se viveu.
A ampulheta quebra, a areia espalha.
Logo, penso em praia.
Constante idas e vindas da maré.
A pergunta que entala a garganta questiona sobre o farol.
Não existe luz incandescente que não apague.
Todo sopro cessa.
Toda bússola, pelo menos uma vez, perde o norte.
*Quadrinho de Liniers.
Como a vida feita de encontros e DESENCONTROS!!!
ResponderExcluirUm abraço!
O que mais posso te dizer?
ResponderExcluirUma hora os caminhos, definitivamente, se cruzam...
Texto encantador, assim como você!
Um beijo!
Para quem esta por fora da situacao, eh tudo tao simples, o quebra-cabeca se encaixa, vemos todas as pecas, vemos todos os contornos. Eh tudo mais simples, basta o fazer.
ResponderExcluirPara quem esta dentro da situacao, vivendo aquilo eh tudo mais dificil. Nao encontramos uma unica peca que pode completar nosso quebra-cabeca.
Eh...toda bussola, pelo menos, uma vez, perde o norte.
Lindo poema, belo quadrinho.
Um
beijo.
[comentario sem acentos]
Os quadrinhos aí não deram certo, apesar do estilo tal qual Eduardo e Mônica.
ResponderExcluirEngraçado, estou para publicar algo parecido com o seu: mesmo tema, mas outra vertente.
Beijo.
a minha bússula anda quebrada faz bastante tempo, isso me dá enxaqueca.
ResponderExcluirbonito texto.
beijo, querido.
Não é a bússula que quebra,
ResponderExcluiré o norte que muda.
Fantástico seu blog poeta Márcio.
ResponderExcluirCaminhante peregrino sigo em direção ao norte.
Abraços
Eis que a vida nos brinda - imprevisível. (e eu gosto mais assim)
ResponderExcluirÓtimo!
Beijoca