Olvidemos as formalidades.
Rezas não o salvarão.
Rezas não o salvarão.
Martírios o esperam.
Escancara-lhe o peito.
Não deixe que os sentimentos evadam.
Trauma, é o que fica.
Ontem não vi o luar.
Escancara-lhe o peito.
Não deixe que os sentimentos evadam.
Trauma, é o que fica.
Ontem não vi o luar.
Ô, esse meu poeta é dos bons, viu?!
ResponderExcluirBeijão, Marcinho!!!!!
As vezes é assim, Vandré, por decreto, 'mata-se' a poesia e - do poeta - o que está no peito.
ResponderExcluirMas, ontem no céu vagava lume.
Não adianta a condenação da poesia e do amor - nós vamos e eles ficarão.
Beijos, Vandré.
Muito, muito bom!
Os dois sentidos são ótimos. :)
ResponderExcluirEsse poema me lembrou uma peça de Shakespeare.
Mais um maravilhoso, Márcio.
Beijo,
:*
Mas tá uma noite tão bonita lá fora.
ResponderExcluirE uma alegria aqui dentro. Nada demais.
Estou de volta.
Sinto daqui o tormento e outros sentimentos que escreves.
ResponderExcluirBeijo, poeta.
Os sentimentos sempre escapam... Conheço esta dor. Um abraço, Márcio.
ResponderExcluir