sábado, 12 de março de 2011

Andam mexendo onde restava eu

Eu sei que o meu coração ribomba agora.
Soa para o infinito.
Chegou a hora.
Olha a vela do barco.
Sente a brisa e o imenso oceano.
Navega sem bússola.

2 comentários:

  1. Vim torcer esta nuvem negra que vejo em cima de você. Quem sabe se eu te soprasse uma brisa este céu batido de poeira pudesse desaparecer?

    Poeta, nós dois sabemos que esta canoa sempre esteve furada. Então vamos segurar firme no leme. Porque no barco da esperança o que vai contar é a força com que se puxa o remo da fé.


    Te abraço com emoção. Dessas de alagar os olhos e encher o coração

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