sábado, 5 de março de 2011

Da escuridão na clarividência...

Eu que não rumo para o infinito, pois tenho fadada a minha existência ao ocaso. Eu que como sabores, expurgo horrores. Sou vazio e cheio. Mente suja e pura. Diamante opaco. Fantasia que não se conta. Sol sem a lua para se embevecer.

2 comentários:

  1. É nestas letras que o sol brilha em tuas mãos.

    bom feriado. beijooo

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  2. Eu que tenho em mim a lua,
    Te convido, Diamante opaco,
    Para brilhar ao acaso
    Pelas pedras desta rua.

    Adorei Márcio Vandré!

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