É sobre um reino desonesto e febril, que se perde nas noites sem lua e não se acha. Alguns falam que não falam, outros simplesmente se calam, e o rei tirano, com imensa fúria, comete diversos atos de loucura em nome do que ele nem lembra mais.
Os olhos são silenciados por um assobio, a respiração é um martírio devido ao ar conspurcado e carregado de penúria.
Mas que reino é esse, que até as nuvens mais escuras se afastam?
Reino que possui labirintos nefastos e incongruentes.
Afinal, qual o labirinto não o é?
Eis que surge um homem taciturno que se arma com uma faca, e trama um estratagema.
Derrubar o rei e o seu séquito, sem pena.
Limpar as ruas da cidade de forma plena.
O ato de um inspira multidão.
E o cotejo inicia como um grande furacão.
Deixem os ratos no esgoto.
O sangue negro que empesta as ruas escorre em direção aos bueiros.
Corpos caem e não se levantam.
Lanças vão e não voltam.
Espadas cortam.
E a poeira baixa.
O ulular bravio de um fantasma.
Levantam-se inúmeras almas penadas.
A terra cede.
Condenando ao lugar mais fundo esta corja inteira.
Seja herói ou vilão.
A cidade era a maldição.
Os olhos são silenciados por um assobio, a respiração é um martírio devido ao ar conspurcado e carregado de penúria.
Mas que reino é esse, que até as nuvens mais escuras se afastam?
Reino que possui labirintos nefastos e incongruentes.
Afinal, qual o labirinto não o é?
Eis que surge um homem taciturno que se arma com uma faca, e trama um estratagema.
Derrubar o rei e o seu séquito, sem pena.
Limpar as ruas da cidade de forma plena.
O ato de um inspira multidão.
E o cotejo inicia como um grande furacão.
Deixem os ratos no esgoto.
O sangue negro que empesta as ruas escorre em direção aos bueiros.
Corpos caem e não se levantam.
Lanças vão e não voltam.
Espadas cortam.
E a poeira baixa.
O ulular bravio de um fantasma.
Levantam-se inúmeras almas penadas.
A terra cede.
Condenando ao lugar mais fundo esta corja inteira.
Seja herói ou vilão.
A cidade era a maldição.
Oi, Vandré.
ResponderExcluirVim deixar minhas desculpas por ontem.
Mas, sinceramente, não houve qualquer seleção vip.
Na verdade eu tive um sério problema que já conseguí resolver.
Eu li teu texto e poderia destacar muitas coisas importantes. Todas referem-se à moral, o bem, o mal, Poder, contra poder e o ressentimento que perpetua a dor e o domínio.
Mas volto depois para comentar.
Só queria te agradecer e, mais uma vez, pedir desculpas.
Abraços,
Conheci seu blog através do blog da Mai, e gostei muito. Um poema muito bem elaborado esse.
ResponderExcluirDepois me visite também.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
Primeiramente, Mai.
ResponderExcluirTudo bem.
Problemas ocorrem, mas ainda bem que conseguiu resolvê-los.
Espero seu comentário então.
Obrigado pela atenção
Agora Átila, agradeço a visita.
O poema na verdade surgiu de um ataque de falta de criatividade. Hehe.
Sempre que uso o nome do blog a criatividade está de folga.
Fico realmente satisfeito pelo seu comentário.
Um abraço e espere que volte!
acho que conheço bem esse reino..
ResponderExcluirmas vou continuar lendo a série, só pra ter certeza.
Que reino é?
ResponderExcluirHehehe.
Um beijo!