Não admiro tua escrita, porco imundo. Tu que molhas a caneta na lama e a usa para macular o papel, tão diáfano, que nele só deveriam tocar os deuses.
Não evoque teus pensamentos. Não há quem escute. Nem leia. És marginalizado. Expele o lixo que comes numa poesia vazia, com fome.
Perde-se nos malogros. Afunda-se no abismo mais profundo. E deixas o vento mover o relógio do tempo esperando o ponto final estupendo. Que nunca vem.
Não evoque teus pensamentos. Não há quem escute. Nem leia. És marginalizado. Expele o lixo que comes numa poesia vazia, com fome.
Perde-se nos malogros. Afunda-se no abismo mais profundo. E deixas o vento mover o relógio do tempo esperando o ponto final estupendo. Que nunca vem.
Sinceramente não tenho em mente o que você realmente quis dizer, mas me veio à cabeça como se uma força imensa e do bem estivesse dando um recado ao Demônio.
ResponderExcluirabs
Na verdade não existe destinatário.
ResponderExcluirÉ só um disparo.
Abraço.
Boa interpretação a sua.
Valeu!
Hoje o dia foi de palavras fortes, então. Né? Pq aqui, também não deixou por menos em violência, viu! hsshus
ResponderExcluir"Expele o lixo que comes numa poesia vazia, com fome"
Uau! :O
Beijos,
Hahaha!
ResponderExcluirFernanda!
Violência é o que há!
Um beijo!