segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ataque

Não admiro tua escrita, porco imundo. Tu que molhas a caneta na lama e a usa para macular o papel, tão diáfano, que nele só deveriam tocar os deuses.

Não evoque teus pensamentos. Não há quem escute. Nem leia. És marginalizado. Expele o lixo que comes numa poesia vazia, com fome.

Perde-se nos malogros. Afunda-se no abismo mais profundo. E deixas o vento mover o relógio do tempo esperando o ponto final estupendo. Que nunca vem.


4 comentários:

  1. Sinceramente não tenho em mente o que você realmente quis dizer, mas me veio à cabeça como se uma força imensa e do bem estivesse dando um recado ao Demônio.

    abs

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  2. Na verdade não existe destinatário.
    É só um disparo.

    Abraço.
    Boa interpretação a sua.
    Valeu!

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  3. Hoje o dia foi de palavras fortes, então. Né? Pq aqui, também não deixou por menos em violência, viu! hsshus

    "Expele o lixo que comes numa poesia vazia, com fome"

    Uau! :O

    Beijos,

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  4. Hahaha!
    Fernanda!
    Violência é o que há!
    Um beijo!

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