Vamos, dê com a bala no meu peito e acabe essa história.
- Morto não fala.
Já lhe disse que eu não sei onde se esconderam seus sentimentos.
- Você sabe muito bem!
Repito, estava olhando a lua e não os vi partir.
- E o que há na lua?
A minha alegria.
- Ok, você ainda tem algo por que lutar. Pode ir...
E o homem pegou a escada maior que existia e escorou na lua, enquanto cantava cantigas que sua mente achava convir...
- Morto não fala.
Já lhe disse que eu não sei onde se esconderam seus sentimentos.
- Você sabe muito bem!
Repito, estava olhando a lua e não os vi partir.
- E o que há na lua?
A minha alegria.
- Ok, você ainda tem algo por que lutar. Pode ir...
E o homem pegou a escada maior que existia e escorou na lua, enquanto cantava cantigas que sua mente achava convir...
Enquanto houver um motivo para existir, valerá a pena continuar por ele.
ResponderExcluir=*
'tendo a lua, naquela gravidade aonde o homem flutua, merecia a visita, não de militares, mas de bailarino, e de você eu'
ResponderExcluirsempre lembro de musicas te lendo.
beijo Marcio!
Bah, que foda isso! Tu és foda.
ResponderExcluirE eu, uma desbocada.
Tatiane!
ResponderExcluirCertamente!
E que venham ondas fortes.
Castelo de areia só cai na hora que é para cair...
Luna!
Que bom que lembra de música!
Eu espero continuar criando musicalidade no seu ser!
Priscila!
Hahahah!
Eu também sou desbocado, mas não aqui!
E obrigado!!
Um beijo!!
Essa sua postagem me lembrou uma que fiz no começo do meu blog que se chama "O Homem na Lua". Vou repostar logo mais.
ResponderExcluirVou postar o selo que me passou essa semana. O seu e o da Luna.
Valeu mais uma vez.
abs
Sua subjetividade é um universo de poesia.
ResponderExcluirPostagem intensa... Gosto disso!
Estarei por aqui.
Abraço!
Buscar alegrias na lua é uma ótima forma de encontrá-las!!!
ResponderExcluirAdorei o texto, Márcio!
Beijão!
O pior é que há mortos que falam mais do que quando viviam.
ResponderExcluirbeijos.
Gostei muito, não sei o nome dessa técninca, vou chamar de "poema-fabula".
ResponderExcluir