domingo, 8 de novembro de 2009

Sem açucar, por favor...

Vamos, dê com a bala no meu peito e acabe essa história.
- Morto não fala.
Já lhe disse que eu não sei onde se esconderam seus sentimentos.
- Você sabe muito bem!
Repito, estava olhando a lua e não os vi partir.
- E o que há na lua?
A minha alegria.
- Ok, você ainda tem algo por que lutar. Pode ir...

E o homem pegou a escada maior que existia e escorou na lua, enquanto cantava cantigas que sua mente achava convir...

9 comentários:

  1. Enquanto houver um motivo para existir, valerá a pena continuar por ele.

    =*

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  2. 'tendo a lua, naquela gravidade aonde o homem flutua, merecia a visita, não de militares, mas de bailarino, e de você eu'

    sempre lembro de musicas te lendo.

    beijo Marcio!

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  3. Bah, que foda isso! Tu és foda.

    E eu, uma desbocada.

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  4. Tatiane!
    Certamente!
    E que venham ondas fortes.
    Castelo de areia só cai na hora que é para cair...

    Luna!
    Que bom que lembra de música!
    Eu espero continuar criando musicalidade no seu ser!

    Priscila!
    Hahahah!
    Eu também sou desbocado, mas não aqui!
    E obrigado!!
    Um beijo!!

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  5. Essa sua postagem me lembrou uma que fiz no começo do meu blog que se chama "O Homem na Lua". Vou repostar logo mais.

    Vou postar o selo que me passou essa semana. O seu e o da Luna.
    Valeu mais uma vez.
    abs

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  6. Sua subjetividade é um universo de poesia.
    Postagem intensa... Gosto disso!
    Estarei por aqui.

    Abraço!

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  7. Buscar alegrias na lua é uma ótima forma de encontrá-las!!!

    Adorei o texto, Márcio!
    Beijão!

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  8. O pior é que há mortos que falam mais do que quando viviam.

    beijos.

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  9. Gostei muito, não sei o nome dessa técninca, vou chamar de "poema-fabula".

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