quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Me nina

Iaiá.
Não sabes o bem que tu me fazes.
Guardei tua simpatia aqui no peito.
Rígido outrora, hoje estou satisfeito.
Incertezas caindo com o muro desfeito.
Dália, queria poder sentir de perto o teu olor.
Postado por às

5 comentários:

  1. Carol Morais17 de setembro de 2010 às 00:49

    Eu queria poder sentir varios olores.

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  2. Macaires17 de setembro de 2010 às 11:14

    Se a dona desse olor tem nome, o que te impede de senti-lo de perto? Haha!

    Adoro ler teu romantismo poético!
    Beijos e muitas saudades!!!

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  3. s a u l o t a v e i r a17 de setembro de 2010 às 13:02

    Belo título,
    belo poema,
    muito dizes. Gostei!!!

    "Incertezas caindo com o muro desfeito" Uau!!!

    Boa sexta!

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  4. dansesurlamerde17 de setembro de 2010 às 15:11

    eu também gosto da dália, embora não a encontre sempre.

    http://dansesurlamerde.blogspot.com/2009/08/notas-achadas-em-um-minusculo-caderno_19.html


    mas é sempre bonito aqui.

    beijo.

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  5. Solange Maia17 de setembro de 2010 às 21:40

    Márcio....

    que genial !!!!

    e, fora tua genialidade, o texto é leve, é de ninar, é de amor, é de novos tempos....

    sim...
    novos tempos...

    uau.

    beijos

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