A água do rio está turva.
Serelepes pássaros voam sem rumo.
Os barcos navegam sem prumo.
Flechas disparadas não acertam seus alvos.
Dó dos cupidos desalmados.
Não pensam em deixar o amor à salvo...
Há samba, na lama, na corda bamba.
Silêncio na estrada.
Poema perfumado que dança e me balança.
ResponderExcluirAdoro o movimento daqui. =)