Eu, criador do mundo, do meu mundo, detentor de todas as estrelas do espaço que me circunda, hoje me arrependo. Existem mortes do meu ser a cada dia que passa. E eu me enterro na minha cama, mas sempre amanhece. A consciência bate a porta e eu não atendo. Deixo-a ir embora, enquanto congelo pensamentos para um futuro que inevitavelmente terei de viver...
Belíssimo, Márcio!
ResponderExcluirÉ sempre bom congelar pensamentos e momentos.
Aforei a música!
Beijos
Mirze
Excelente texto, Marcinho, forte e poético!
ResponderExcluirBeijo.
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ResponderExcluirNão tem como fugir desse futuro que teima em bater a nossa porta.
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