sábado, 18 de setembro de 2010

U n respiro

O pássaro negro voou.
No horizonte sumiu.
E a luz irradiou,
enquanto o fogo subiu.

Nada melhor do respirar um amanhecer.

7 comentários:

  1. Ah poeta...

    Trocaram o mar atrás da minha janela por uma lagoa de patos esparramados pelas cortinas de mato. Verde-Musgo. É assim que eu vejo.

    E as únicas luzes que vejo são dessas duas velas que se abraçam num bruxeleio templário.

    Minto...
    Consegui ver seu lampião aceso antes de perder todos os sentidos...


    Te abraço com louvor.
    E distinção.

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  2. Eu me senti até mais cheia de ar, mais cheia de vida.

    Um beijo carinhoso

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  3. Vim conhecer o seu blog a convite do Saulo, do «Partitura». Apreciei muito os seus poemas.

    «Há um tempo eu vi uma estrela cadente.
    Sumiu no céu, de repente.
    Assim como aquele entardecer tão belo que nunca mais se fez aparecer.»

    Lindíssimo.

    Abraço,

    António

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  4. Hoje, o único brilho radiante é o seu, que se espalha e contagia a todos com seu calor aconchegante!

    Parabéns!
    Um beijo grande e um abraço apertado!

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  5. E renascer das cinzas mantendo a essência...

    Márcio, estou em visita aos blogs indicados pelo querido Saulo ao selo de ouro e a sua poesia provocou os meus sentidos.

    Beijos!

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  6. O amanhecer, além de seu significado amplo, é o melhor do dia.
    Daniel

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