Porque o futuro se cala.
O presente, entretanto, jorra.
E suja minha face de sangue.
Meus olhos vêem a podridão descer para o esgoto.
Ratos se lambuzam com a gordura da opulência.
Não sirvo mais para o silêncio.
Serei caos para os que se deitam em berço de ouro.
Serei a espada que selará a vida dos tolos...
Show, Marcio!
ResponderExcluirShow!
Versos fortes, concisos, precisos...
Forte abraço e votos de Feliz Natal!
Márcio!
ResponderExcluirUm poema profético! "Serei caos para os que se deitam em berço de ouro"....
Belíssimo!
Parabéns e um Feliz Natal!
Beijos
Mirze
Dias de ira e fervor, hein?
ResponderExcluirCharlie B.