segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Se mente

Rostos passam.
Seguem seus rumos.
Eu paro, penso e volto a caminhar.
Porque o devaneio não faz congelar o tempo.
O pó será jogado no solo.
Semente que deixarei para um dia brotar.

Um comentário:

  1. É mesmo, Márcio!

    O devaneio podia congelar o tempo.

    MUITO LINDO!

    Beijos, poeta!

    Mirze

    ResponderExcluir