segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Se mente
Rostos passam.
Seguem seus rumos.
Eu paro, penso e volto a caminhar.
Porque o devaneio não faz congelar o tempo.
O pó será jogado no solo.
Semente que deixarei para um dia brotar.
Um comentário:
Unknown
29 de dezembro de 2010 às 17:43
É mesmo, Márcio!
O devaneio podia congelar o tempo.
MUITO LINDO!
Beijos, poeta!
Mirze
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É mesmo, Márcio!
ResponderExcluirO devaneio podia congelar o tempo.
MUITO LINDO!
Beijos, poeta!
Mirze