segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Mar remoto

O marinheiro se lançou ao mar na ânsia de tentar devorar o sentimento que se apoderava de seu corpo.
Buscava se distanciar da dor da espera, procurando novos horizontes.
Mal sabia ele que o bravio oceano carrega também as suas intempéries...

4 comentários:

  1. Ah, o oceano bravio, meu querido, de quanta coisa é capaz...
    Houve um erro de projeção, de cálculo ou de ... desespero.
    Adorei!
    Lindo, lindo!
    Abraço apertado da
    Zélia

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  2. Votos de um Feliz Natal, longe das intempéries oceânicas e amorosas, são o que lhe deseja:
    Jorge Manuel Brasil Mesquita
    Lisboa, 20/12/2010

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  3. Márcio!

    Lindo poema que fala das intempéries do mar. Ele realmente é temperamental. Mesmo quando aparenta calma, há sempre uma vala no meio.

    MUITO BOM!

    Beijos

    Mirze

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