terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Humanizado

Eu, criador do mundo, do meu mundo, detentor de todas as estrelas do espaço que me circunda, hoje me arrependo. Existem mortes do meu ser a cada dia que passa. E eu me enterro na minha cama, mas sempre amanhece. A consciência bate a porta e eu não atendo. Deixo-a ir embora, enquanto congelo pensamentos para um futuro que inevitavelmente terei de viver...

4 comentários:

  1. Belíssimo, Márcio!

    É sempre bom congelar pensamentos e momentos.

    Aforei a música!

    Beijos

    Mirze

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  2. Excelente texto, Marcinho, forte e poético!

    Beijo.

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  3. Não tem como fugir desse futuro que teima em bater a nossa porta.

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