A coragem retorna enquanto o peito ribomba.
Sinto o sangue percorrer cada veia.
Esta emoção eu já apreciei
e a procurava.
Algo novo de novo.
Ventania.
Vislumbre.
Calmaria.
É o farol.
A luz.
Algo que guie
e torne clarividente o caminho.
É bom sonhar sem temer.
É bom sonhar sem sofrer.
Esperança bate a porta e entra sem perguntar.
Esperança, palavra que alcança dimensões incomensuráveis.
Devo andar sem correr.
Cauteloso.
Não quero pisar em falso, de novo.
Levantar é difícil demais.
Agora eu quero mais.
Mais sorrisos, sinceros.
Não espero máscaras e lágrimas.
Não espero malogros.
Quero poder colher aquela flor radiante.
Perfumada.
Para dar para a pessoa amada
e viver, finalmente, sem deixar o sentimento morrer.
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