Claudica, ser bestunto.
Limpa esta sua mão, imundo.
Cruza o corredor claustrofóbico, vagabundo.
Veja lá fora a liberdade que era sua.
Encosta na parede.
Deixe que as mãos incertas vendem os seus olhos.
Ajoelhe-se enquanto o alarido das metralhadoras encerra o dia.
Acha que o rio secou?
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