É bom saber que podemos beirar o abstrato nessa concretidude de cimento, onde os corpos só se tocam, não se amam.
A carne, cortada e crua, é posta à rua. Sangue nas paredes, esquinas de lamúrias.
Aqui aponto flechas para a loucura. Aqui sou o louco que não se consome pela amargura. Sou pena, tinta e papel. Poesia nua, não mais uma figura.
E se meus versos não rimam, não me abomino.
A semente plantada, isso que importa.
Depois de mim, outros continuarão o caminho.
Os sentimentos nos influenciam em tudo, principalmente ao escrever! Podemos até criar sem nos influenciar, porém, talvez a essência não seja a mesma!
ResponderExcluirJá te disse e direi mais uma vez: gostei demais!!!
Beijo!
com versos assim tentamos nos aproximar de algo que nos toque mais... que fale mais... que seja cantiga SIM...
ResponderExcluirbeijos
A semente plantada sempre é o que importa. A verdade é que ela sempre é plantada.
ResponderExcluirabs
versos artificiais, cansam.
ResponderExcluirbom mesmo é ler sentimentos...
É isso ai
ResponderExcluirEscreve e pronto,é do mundo
Quando me deparo com estas parcas linhas, que deveriam ser frágeis, minha pena pesa, meu papel torna-se pó, e meus versos parecem frases desconexas.
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