segunda-feira, 17 de maio de 2010

Tem po

E o ponteiro aponta para a hora certa.
Não se renega o destino do homem pela passagem dos tempos.
É esse o caminho.
Cheio de pedras e metas.
Continuemos, portanto.

2 comentários:

  1. Estou sem dor.
    Mas com pouco gosto para expansões.

    Tempo...

    Tenho medo dessa palavra.

    Lindo poema.


    Um beijo

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  2. Adoro quando usas recursos visuais e engendras palavras com perspicácia. Tempo, pó e o cinza das palavras 'apontando' para a meta, a seta, a hora urge.

    Excelente!

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