Guardei os sentimentos num saco.
Sai de peito aberto.
Nada mais era sublime.
Mas também não era desafeto.
Sai de peito aberto.
Nada mais era sublime.
Mas também não era desafeto.
Não é que notei que a curiosidade espreitava pela minúscula lucarna?
Desenlaçou o nó.
Por um dia fiquei só, não mais de novo.
gostei ;)
ResponderExcluirA curiosidade é o segredo, o mistério da vida é desvendado...
ResponderExcluirRealmente, de peito aberto, sublime...
Adoro ler-te em primeira-mão!
Nunca estará só, não mais de novo...
Um beijo!
Os momentos sozinho inspiram, depois cansam, ainda assim, cumprem seu papel.
ResponderExcluirSabe, lindo o que escreves!
Beijo.