quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Devagar

A gente podia se ver no ar...
Onde meu lampejo é intenso...
Reserve-me um lugar ao sol, perto do vento...
Expulsarei tormentos.
Jogarei lamentos no vórtice do esquecimento.
Das derrotas, só o aprendizado.
Amanhã, o jamais se tornará sempre.
Sempiterno.

2 comentários:

  1. Poeta,

    Abotoa tua jaqueta, que esta noite o céu está frio. As estrelas estão dependuradas por uma alça só. Tem visto? Toca-me. Da janela do seu quarto, como fosse eu, toda eu, uma relíquia que nunca havia existido...

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  2. Márcio!

    O ar é de todos! Mas deixe que apenas os sonhos voem e ocupem espaço no ar, senão as estrelas brilharão estranho!

    Beijos, poeta!

    Mirze

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