- Inspiração me falta.
Pega a cadeira e senta.
- Não disfarça.
Teu coração enregelado agora pulsa.
- Cala tua boca e põe tua carapuça.
Não falo para dizer inverdades.
- Mentira é teu sobrenome.
Não sou eu que tenho fome de amar.
- Quem disse que terei de me alimentar?
Ninguém. Ouço daqui o retumbar.
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ResponderExcluirPois é, a inspiração não anda me visitando muito ultimamente e ando me sentindo como mãe desnaturada em relação ao blog, mas é sempre bom vir a ler-te, é identificação imediata, então me recordo do quanto gosto de suas palavras, poeta!
ResponderExcluirBeijos e saudades!!!
Vez enquando me me pego torturando uma meia dúzia de palavras na tentativa de que elas me contem o que está engasgado em sua consciência. Elas sempre arranjam um modo de fugir, e, não sai nada.
ResponderExcluirTe abraço com amor poeta.