Meu cupincha, que prazer em revê-lo!
- Há quanto tempo, meu camarada! Digo o mesmo!
Ainda seguindo a foice e o martelo?
- Não me lembro.
E os ideais de Marx?
- Não me lembro.
Mas aposto que ainda carrega o clamor dos discursos de outrora.
- Não me lembro. Aliás, quem é você mesmo?
aff.
ResponderExcluireu, daki há alguns anos. poucos anos, de fato minha memória é extremamente deletéria.
:O
Bem, teus microcontos me agradam muito. Muito mesmo.
ResponderExcluirBem, escrevi algo parecido e leste.
Há memórias e memórias. Há convicções e há o poder que embriaga, cega e corrompe memória, ideais e convicções.
Abraços,
É... tem destas coisas que a gente quer esquecer...
ResponderExcluirBeijo no coração
Sandra.
ResponderExcluirA nossa.
Hehe.
Um beijo!
Mai!
Foi por causa do seu conto que eu escrevi isto.
Por isso que muitas pessoas preferem esquecer.
Um beijo.
Solange"
Exatamente.
Não fazer lembrar com o propósito de deixar o pensamento entregue ao ocaso.
Para assim, desvanecer.
Um beijo, Solange!
A memória nos prega peças.
ResponderExcluirHá coisas que queremos esquecer para prosseguir. Faz parte.
Adorei !
=D
E vamos avante.
ResponderExcluirPois o trem há de partir.
Um beijo, Yasmin!