Silêncio.
O tenor vai entrar na sala.
Impávido como todos os outros que aqui passaram.
E a pança descomunal balouça, como se ela que estivesse para entoar o cântico.
Os olhares da platéia aguardam o momento.
O refletor apaga.
O apresentador anuncia gritando logo em seguida que faltou luz.
O escárnio está sempre rondando, mesmo a sério, sempre enxergamos as coisa com um pontinha de escárnio.
ResponderExcluirVocê não poderia doar-me um pouquinho da sua criatividade?
Ótimo texto!
Um beijo!
Sim, até porque acho melhor encarar as coisas com um tom de ironia.
ResponderExcluirEstá doada.
Assinei o termo, inclusive.
:)
Um beijo, Marília.
Obrigado!