terça-feira, 18 de agosto de 2009

Do pó ao pó

As coisas não se prestam mais ao sabor das novidades, até porque nada mais é novo. O vislumbre dos doces desvaneceu, coberto pela poeira das responsabilidades.
Se por um capricho sorrio, creio eu que é nuvem que mais cedo ou mais tarde será carregada pelo vento.
No silêncio, entrecortado apenas pelas badaladas intermitentes dos relógios, carrego a sina de planejar o próximo minuto, que tenho por mim será exatamente igual aos outros.

5 comentários:

  1. Nossa, esse seu texto me fez pensar na efemeridade do tempo...
    "O vislumbre dos doces desvaneceu, coberto pela poeira das responsabilidades."
    Muito, muuuuuuuuuito verdadeiro!

    Dê-me um pouco de sua criatividade? rsrsrsrssss

    Beijão, Márcio, estou sentindo falta de nossos papos via msn =/
    cuide-se! Até!!

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  2. É, a vida é um ciclo vicioso, é sempre tudo igual, as coisas sempre se repetem. A verdade é que somos entusiastas, por isso nem ligamos ou nem percebemos essas repetições.

    Tá vendo, não sou só eu, quem quer um pouquinho da sua imaginação!!!

    Beijão!

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  3. Laís!
    O tempo é curto mesmo.
    Outro dia enxergava no olhar da criança que eu era o mundo mágico que já não existe.
    É triste, mas é verdade.

    Dôo um pouco da criatividade para você também, combinado? :)
    Um beijãooo!

    E claro que sinto falta daquele prosear.
    Apareça, por favor.
    :)

    Marília!
    As histórias se repetem, salvo raras exceções. As famílias imitam as atitudes dos seus ascendentes e o ciclo não se encerra nunca.

    Para você já concedi uma parcela de imaginação!
    Haha.
    Um beijo e obrigado!

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  4. Também pensei muito sobre a efemeridade do tempo depois de ler o seu texto!

    Ele passa. Essa é a magia da situação. A gente cresce com ele. Só através dele a gente aprende a se libertar.

    Tempo: bandido amigo, rs!

    abraços
    =)

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  5. É, mas só no final da peça temos a consciência de tudo.
    Um beijo, Yasmin, obrigado!

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