Eu levei as gotas de chuva para chover no meu sertão. Árido de paixão e de esperança.
Quero que as carcaças desintegrem e virem adubo para o verde tímido.
A fruta mais doce, no final, será a minha.
Eu plantei a semente, diáfana menina.
E olho agora para onde teu olhar aponta.
Horizonte que desponta.
Imenso pôr-do-sol que incendeia o céu.
Douradas nuvens, banhem cá o meu viver.
Espero ver a felicidade aparecer.
Achando sorrisos perdidos dentro de um coração.
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ResponderExcluirBonito, forte, dorido.
ResponderExcluirRessecou-me e umedeceu-me ao mesmo tempo.
Beijo.
Faço minhas as palavras da Lara Amaral.
ResponderExcluirAbraço, compadre. Valeu o comentário: especialíssimo.
ResponderExcluirConstruir é um processo.
ResponderExcluirNem toda onda é certa. Nem toda obra é fidedigna. Mas continuo a surfar nas intenções incertas.
ResponderExcluirAbs meu caro!
Olá
ResponderExcluirBelo blog...
Sorrisos os quais espero que encontrem o teu sorriso...E que seja contínuo ainda que apenas pela lembrança da flicidade passada...
Obrigada or ler meu blog.
E,inevitavelmente,seguindo!
Beijos!
Que bonito, Vandré!
ResponderExcluirAbraço grande.