Derrota. Não quero mais tua companhia. Deixo cá os troféus de cobre. As quase-alegrias. Os véus de casamento das noivas em fuga. As espadas quebradas. As couraças maculadas pela flecha sempre certeira, não no meu coração, é claro.
Não posso mentir, sorrisos eu tive. Não bastaram, entretanto. Quero um pote inteiro. A sede é crescente. A vida, rasante. Eu preciso do amanhecer. Do sol. Do fogo. Do calor do logro.
Derrota, te abandono e não volto. Escute as palavras. Esta alma te fala pela última vez.
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ResponderExcluirEssa percepção de vida, muda qualquer padrão.
ResponderExcluirEste texto teve movimento.
Beijo
Deixar tudo que tem, ou pensou que tinha, e ir pra não voltar. Muito legal o texto. Beijos!
ResponderExcluirE eu ainda me pergunto: cade vc? Cade vc Vandre?!
ResponderExcluirBeijos
Forte, intenso, decisivo.
ResponderExcluirAbraços.
Nada como dar as costas para trás e olhar adiante.
ResponderExcluirDaniel