domingo, 15 de agosto de 2010

À inominada

Achei diamantes no céu. Logo naquela escuridão sem fim.
Quisera eu poder voar e trazer à terra apenas um.
Algo para figurar em seu peito, ô menina do lago, que aparece quando do som da flauta doce.
Conquistaria o espaço com apenas um sorriso seu.

4 comentários:

  1. Muito bom rapaz. Tem um som de poesia de fim de tarde.
    Abraço!

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  2. Dizem que a felicidade mora ao lado, mas nem sempre conhecemos nossos vizinhos!
    Pobre menina do lago, insiste em bater na porta errada...

    Lindo, texto!
    Saudades!

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  3. Que lndo, Vandre.
    Flautas sao sempre doces. Eu nunca consigo escutar algo rispido, algo duro, algo que nao seja doce vindo de uma flauta.

    Beijos

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