sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Elixir

Eu, velho.
Eu, sincero.
Eu, criança.
Não espero.
O trem não chega.
A vida não parte.
Os olhos ardem pela ebriedade do vento.
A luz solar está turva.
Milhões de neurônios e suas sinapses.

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