Sorrisos escassos,
perdidos.
Nesta terra não há esperança,
nem luta.
O silêncio é entrecortado somente pelos gritos dos corvos,
sorturnos e sinceros, vigilantes.
Há muito não se vê conchavos.
Nem reunião familiar.
É uma plenitude do nada.
Uma terra amargada.
Controlada pela arte do não fazer.
Até o sol pede licença para amanhecer.
Mas a luz não alcança todos.
Na escuridão, olhares soberanos.
Reinam os bichos que se escondem nas cascas de caramujo.
O futuro é a obliteração.
Uma história,
de um livro que certamente será engolido pelas traças.
perdidos.
Nesta terra não há esperança,
nem luta.
O silêncio é entrecortado somente pelos gritos dos corvos,
sorturnos e sinceros, vigilantes.
Há muito não se vê conchavos.
Nem reunião familiar.
É uma plenitude do nada.
Uma terra amargada.
Controlada pela arte do não fazer.
Até o sol pede licença para amanhecer.
Mas a luz não alcança todos.
Na escuridão, olhares soberanos.
Reinam os bichos que se escondem nas cascas de caramujo.
O futuro é a obliteração.
Uma história,
de um livro que certamente será engolido pelas traças.
Do modo como as coisas vão ,talvez assim seja o fim da humanidade, futuro sem perspectiva de futuro, ocaso, não do sol, mas da vida!!
ResponderExcluirGrande beijo!
Exatamente.
ResponderExcluirEstamos distantes.
E caminhamos sem contestar para um futuro incerto.
Um beijo, Marília!
OBrigado!
Sorrisos escassos, vida escassa.
ResponderExcluirfica bem, Vandré,
Abraço,
A vida vazia é opção, Mai.
ResponderExcluirUm beijo!
Obrigado.
Adorei!
ResponderExcluir"Até o sol pede licença para amanhecer."
A vida quando não tem sentido algum deve ser assim...triste!
Sem perspectivas!
Sem sonhos!
beijos
=)
Sem amanhecer...
ResponderExcluirUm beijo, Yasmin.
Obrigado!