Eu sou pensamento imaginado na infância. Malgrado não tenha me tornado herói, nem vilão. Sou eterna criança. A navegar no meu navio invisível pelas nuvens sem fim.
Ser uma eterna criança, continuar idolatrando o herói e temendo o vilão! Riqueza de espírito e inocência. O verdadeiro Homem é aquele que possui a sua criança interior e é feliz por isso.
A infância segrega nossa verdadeira essência, a qual muitas vezes acabamos esquecendo. Quem consegue mantê-la viva pode se condiderar uma pessoa feliz!
"Sou eterna criança".
ResponderExcluirE assim eu sigo adiante.
http://espelhoinverso.blogspot.com/
Quem perder essa alegria é condenado a ouvir a eterna lamúria de um corvo.
ResponderExcluirCriança é vigor.
É sorrir.
Um beijo, Srta. F!
E somos. Felizmente sempre seremos e a guardaremos com cuidado.
ResponderExcluirBeijos,
há sempre algo de lúdico mesmo nos maiores dramas da infância...
ResponderExcluirSer uma eterna criança, continuar idolatrando o herói e temendo o vilão!
ResponderExcluirRiqueza de espírito e inocência.
O verdadeiro Homem é aquele que possui a sua criança interior e é feliz por isso.
Lindo!
Beijos,
Mii. ;*
A infância segrega nossa verdadeira essência, a qual muitas vezes acabamos esquecendo. Quem consegue mantê-la viva pode se condiderar uma pessoa feliz!
ResponderExcluirBeijo
navegar um navio invisível pelas nuvens sem fim... SEMPRE, SEMPRE, SEMPRE.
ResponderExcluirvamos nessa?
Beijão
Só porque eu não consigo deixar de vir aqui =)
ResponderExcluirahauhauahuahuahuaaaaa
Não te disse que seu post estava lindo?
Concordo. Todos deveríamos cultivar a essência da criança dentro de nós.
O espírito infantil faz-nos mais felizes com toda a certeza. =)
Um abração enooooooooooorme! \o/
Criança é o nosso eterno eu.
ResponderExcluirQuem o perde amofina.
E carrancudo.
Obrigado por todos os comentários.
Um abraço.
Todo poeta é parte criança...aquela parte que não tem vergonha de falar o que sente.
ResponderExcluirQue não tem medo de falar que sonha.
Adorei
=)
Exatamente esse o espírito.
ResponderExcluirObrigado por suas intervenções sempre oportunas, Yasmin.
Um beijo!