As coisas não se prestam mais ao sabor das novidades, até porque nada mais é novo. O vislumbre dos doces desvaneceu, coberto pela poeira das responsabilidades.
Se por um capricho sorrio, creio eu que é nuvem que mais cedo ou mais tarde será carregada pelo vento.
No silêncio, entrecortado apenas pelas badaladas intermitentes dos relógios, carrego a sina de planejar o próximo minuto, que tenho por mim será exatamente igual aos outros.
Se por um capricho sorrio, creio eu que é nuvem que mais cedo ou mais tarde será carregada pelo vento.
No silêncio, entrecortado apenas pelas badaladas intermitentes dos relógios, carrego a sina de planejar o próximo minuto, que tenho por mim será exatamente igual aos outros.
Nossa, esse seu texto me fez pensar na efemeridade do tempo...
ResponderExcluir"O vislumbre dos doces desvaneceu, coberto pela poeira das responsabilidades."
Muito, muuuuuuuuuito verdadeiro!
Dê-me um pouco de sua criatividade? rsrsrsrssss
Beijão, Márcio, estou sentindo falta de nossos papos via msn =/
cuide-se! Até!!
É, a vida é um ciclo vicioso, é sempre tudo igual, as coisas sempre se repetem. A verdade é que somos entusiastas, por isso nem ligamos ou nem percebemos essas repetições.
ResponderExcluirTá vendo, não sou só eu, quem quer um pouquinho da sua imaginação!!!
Beijão!
Laís!
ResponderExcluirO tempo é curto mesmo.
Outro dia enxergava no olhar da criança que eu era o mundo mágico que já não existe.
É triste, mas é verdade.
Dôo um pouco da criatividade para você também, combinado? :)
Um beijãooo!
E claro que sinto falta daquele prosear.
Apareça, por favor.
:)
Marília!
As histórias se repetem, salvo raras exceções. As famílias imitam as atitudes dos seus ascendentes e o ciclo não se encerra nunca.
Para você já concedi uma parcela de imaginação!
Haha.
Um beijo e obrigado!
Também pensei muito sobre a efemeridade do tempo depois de ler o seu texto!
ResponderExcluirEle passa. Essa é a magia da situação. A gente cresce com ele. Só através dele a gente aprende a se libertar.
Tempo: bandido amigo, rs!
abraços
=)
É, mas só no final da peça temos a consciência de tudo.
ResponderExcluirUm beijo, Yasmin, obrigado!