Palavras desarmam.
Alucinam.
Inspiram e assassinam.
Palavras.
Às vezes as mesmas.
Tão ermas.
Navegam sozinhas por tempos.
Conquistando terrenos
nem sempre amenos.
Palavras
têm o poder de ir contra o vento
sem precisar tornar.
Alucinam.
Inspiram e assassinam.
Palavras.
Às vezes as mesmas.
Tão ermas.
Navegam sozinhas por tempos.
Conquistando terrenos
nem sempre amenos.
Palavras
têm o poder de ir contra o vento
sem precisar tornar.
Um lígua ferina é pior que qualquer arma, ou golpe, contudo, palavras doces em um voz aveludada, pode conquistar até o mais duro coração!
ResponderExcluirBelo texto, Márcio!
Beijo!
Isso mesmo, Marília.
ResponderExcluirCreio que chegou ao entendimento do texto.
Ou não sei.
O entendimento é do leitor mesmo.
Um beijo!
Olá! Sou amigo da Yasmin e dei uma passada aqui no seu blog. Você escreve muito bem.
ResponderExcluirSeus poemas são bem simples e cheios de significado.
Parabéns.
Continuarei visitando
Se quiser conferir meu blog fique à vontade.
Incrível..
ResponderExcluirParabéns!
Uma única palavra pode alegrar ou entristecer, libertar ou oprimir, salvar ou condenar.
ResponderExcluirDifícil é saber como proferi-la.
Varnion!
ResponderExcluirObrigado, cara.
Vou visitar seu blog sim.
Um abraço!
Poetíssima!
Obrigado!
Um beijo!
Nara!!! :D
Você sabe bem proferir sua palavra.
Fique peixe!
Beijão! =*