E neste vazio eu amolo a ponta de faca com uma única pedra que me sobrou.
Rasgo o chão que parece terra, mas não há nada palatável para colher.
Rasgo o céu e busco beber o anil,
ou quem sabe encontrar alguma estrela errante que faça brilhar o caminho pintado com a ausência de cor.
Minha sina é viver pensando que sumi,
até o dia que o corvo grasnar,
e o sino replicar para a missa da meia-noite.
Rasgo o chão que parece terra, mas não há nada palatável para colher.
Rasgo o céu e busco beber o anil,
ou quem sabe encontrar alguma estrela errante que faça brilhar o caminho pintado com a ausência de cor.
Minha sina é viver pensando que sumi,
até o dia que o corvo grasnar,
e o sino replicar para a missa da meia-noite.
se sobrou alguma coisa, é porque não é exatamente um vazio..
ResponderExcluirSolidão, Solidão...
ResponderExcluirDe vez em quando é bom,
Na maioria, não
Me faz pensar, refletir
Querer sumir...
Beijos, Márcio!
Sandra!
ResponderExcluirA esperança do sujeito é que isso aconteça.
Mas acontecerá?
Um beijo!
Marília!
Solidão é boa quando precisamos refletir nossos atos.
Nos afogarmos nela é que não dá.
Um beijo!
Solidão.
ResponderExcluirO que motiva e o que destrói.
Muito bom!
=)
Solidão.
ResponderExcluirQue palavra triste.
Um beijo, Yasmin!
Solidão...
ResponderExcluirPalavra extremamente triste...
Mas penso que, às vezes, ela é de uma utilidade muito grande. São nos momentos sós que conseguimos, muitas vezes, pensar realmente, refletir, etc...
abraço apertado! =)
A solidão é prima da escuridão.
ResponderExcluirAté rimam e ensejam uma canção.
E nos estragamos, nós humanos, a ficarmos presos nesses senões.
Um beijãoo, Laís!
Abraço mais apertado! hehe. :)