O corvo grasna. Perturba o poeta, que na azáfama de produzir algo, nada escreve, a não ser rabiscos. A lixeira está cheia de lixo quase literário. O que acaba por atestar certa incapacidade. Lá fora a escuridão perturbadora. Só faltava raios e chuva. Um chá quente talvez resolva. E acalme. Ledo engano, nada impõe criatividade à mente quanto esta prefere o silêncio das palavras.
Beleza de prosa, amigo, já fala por si.
ResponderExcluirBeijo.
Por mais que a gente tente, não dá para forçar a criatividade.
ResponderExcluirUm beijo
A mente às vezes parece ter vontade própria, voltade fora da gente, vontade só dela.
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