Se eu pudesse, lhes quebrava as máscaras.
Pintando o afago no lugar de um sorriso falso.
Eu sou palhaço sim.
Vivo num circo infinito, onde também sou leão e presa.
O meu nariz é vermelho.
O sangue escarlate, quiçá vibrante.
Eu poderia ser mais um tonitruante,
mas prefiro beber da candura.
O mau me ronda.
Eu o desafio.
Eis que a ciranda começa.
Apaziguo.
Mesmo neste torpor quase terminal o 'ser' palhaço usa o ato tolo para propagar verdades na grande roda da vida.
ResponderExcluirAbs amigo!
"prefiro beber da candura..."
ResponderExcluirQuisera eu que todos optassem por beber um gole que seja de candura, talvez mudaria esse caos que está o Mundo.
Quanto as máscaras... a vida se encarrega de quebrá-las, na hora mais oportuna.
Beijos!