E a vitória virá.
À noite, cantarei cantigas como um velho sabiá.
E os jovens, admirarão a espada que parara o coração do dragão.
Deixe que eu corra pelas planícies.
Deixe que o vento morra em meu cenho.
Amanhã será outra luta.
Labuta que só encerra com o esquecimento.
Nossa, Marcinho...que lindo! Lindo!
ResponderExcluirCaro Márcio,
ResponderExcluirO título do poema, seguido de sua leitura, já me fez refletir. "Logro" dá duplo sentido ao poema: logro como verbo (primeira pessoa do presente do indicativo) ou logro como substantivo? Leva a resultados opostos no entendimento e na intenção.
Faz pensar bastante. Belo poema.
Grande abraço,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
"Quando digo que posso, eu venço." Isso é maravilhoso.
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