domingo, 25 de julho de 2010

Logro

Quando eu digo que posso, eu venço.
E a vitória virá.

À noite, cantarei cantigas como um velho sabiá.
E os jovens, admirarão a espada que parara o coração do dragão.

Deixe que eu corra pelas planícies.
Deixe que o vento morra em meu cenho.
Amanhã será outra luta.
Labuta que só encerra com o esquecimento.

3 comentários:

  1. Caro Márcio,
    O título do poema, seguido de sua leitura, já me fez refletir. "Logro" dá duplo sentido ao poema: logro como verbo (primeira pessoa do presente do indicativo) ou logro como substantivo? Leva a resultados opostos no entendimento e na intenção.
    Faz pensar bastante. Belo poema.
    Grande abraço,

    Ivan Bueno
    blog: Empirismo Vernacular
    www.eng-ivanbueno.blogspot.com

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  2. "Quando digo que posso, eu venço." Isso é maravilhoso.

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