domingo, 6 de junho de 2010

Andar

Errante andarilho dos pés calejados.
Caminhos e suas pedras.
O destino e suas feras de milhões de cabeças.
Minha espada de papel.
Com ela posso cortar até o vento.
Antes de eu acordar.
Postado por às

6 comentários:

  1. Anônimo7 de junho de 2010 às 02:37

    Sempre me importei muito com o dedo que sangra do corte de papel, as outras espadas que esperem.

    Beijo!

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  2. Daniel7 de junho de 2010 às 11:32

    Sonhos?
    Somente o mundo da imaginação para cortar o vento com uma espada de papel.
    Já os andarilhos... eles existem e bem calejados.

    Daniel

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  3. dansesurlamerde7 de junho de 2010 às 12:01

    queria uma espada que cortasse mágoas.

    beijo.

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  4. Suelen Braga7 de junho de 2010 às 12:03

    Acordados...
    Temos nossas fantasias
    Dormindo....
    Podemos realizá-las.

    Beijo Grande =*

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  5. lídia martins7 de junho de 2010 às 21:37

    Estou aprendendo com as pedras. Que se fazem de chão para que eu possa andar em cima. Estou aprendendo com as estradas. A seguir em frente, e deixar que os caminhos me escolham.


    Lindo poema

    Bjo

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  6. Celso Andrade8 de junho de 2010 às 13:30

    Muito bacana teu blog, parabéns pelas belas palavras...

    abraço

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