Calados.
Cavalos.
Tormentos.
Pontos finais viram reticências...
Canetas de tinta indelével.
Indelével consciência.
Não matei,
a não ser os dias que passaram.
O papel em branco é um atentado.
O papel em branco é como o vazio,
expresso nas palavras que me faltam agora.
Adorei!
ResponderExcluirBjo, bjo!
She
os dias muitas vezes matam mais que qlqr arma .
ResponderExcluirTudo aquilo que está em branco, há de ser escrito pelo poeta, e se tornará indelével.
ResponderExcluirLindo seu escrito, meu caro!
Beijo.