Contra o tédio eu vou,
deixando cair as folhas do calendário.
Às vezes paro, pego a cadeira e sento.
Analiso tormentos, dos outros.
Há uma moça costurando estrelas em um bordado cor de bréu.
Outros seres que preferem pairar no ar, teatro da vida.
A morte é a cortina que encerra o espetáculo, nem sempre ovacionado.
O pior é quando o espetáculo pára antes da chegada da derradeira.
ResponderExcluir"O caminho é feio. Mas é firme."
ResponderExcluirrs
Guimarães Rosa.
Que bonito;
ResponderExcluirAmei!!!! Posso pegar?
*--*
Quando comecei a ler achei a minha cara, dps que vi alí falando sobre a moça que costura estrelas, já viu né?
rsrs
=*
O espetáculo da vida. É bem isso mesmo. Cada um do seu jeito. Certos ou errados. Loucos ou normais. Quem é quem nesse teatro? Cada qual com o seu valor.
ResponderExcluirE a morte encerra o espetáculo material.
abs Márcio.
Mas anteriormente ao espetáculo da morte, tudo o que há é vida...
ResponderExcluirUm grande beijo, moço!
Claro que sim, sempre com os devidos créditos ;)
ResponderExcluirOBG =*
que lindo, lindo.
ResponderExcluirAcho que eu vou costurar estrelas também =)
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